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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Resenha do Filme: BRIDGET JONES - LOUCA PELO GAROTO (COM SPOILERS)

 


AGORA O PAPO É OUTRO. Ontem, eu postei aqui no blog sobre eu ter sido convidada para uma pré-estreia exclusiva do novo filme da série da Bridget Jones com minhas amigas. O filme estreou hoje nos cinemas de todo o Brasil, e eu vim fazer uma resenha para vocês com todas as minhas percepções dessa comédia linda e divertida.

Mas atenção...

Esse texto contém spoilers do filme.
Se você não viu e pretende ver,
fecha meu blog e volta depois.

Resolveu ficar e ler? Então vamos à resenha com spoilers de "Bridget Jones - Louca pelo Garoto".




Quarto e último filme de uma franquia de comédia, a produtora de TV britânica interpreta pela incrível Renée Zellweger se encontra em uma fase diferente da vida após lidar com uma grande perda.

Agora viúva há 04 anos (sim, seu amor Mark Darcy, interpretado por Colin Firth, foi assassinado em uma missão humanitária) e mãe de duas crianças - Billy de 09 anos e Mabel, de 04 anos. Mesmo vendo muito de sua essência nesse início de filme, ela se sente muito perdida nessa situação e completamente afogada nesse luto, a ponto que nem liga muito para si e os pijamas viram seu uniforme. Mark aparece durante alguns momentos do filme, mas como uma lembrança que Bridget e os filhos tem.

Após uma pressão de seus amigos para seguir em frente, ela se transforma e ao pegar um diário - ela decide "voltar a viver" (detalhe que me chamou a atenção particularmente: ela escreve na folha do dia 20 de abril - dia do meu aniversário). Bridget Jones volta a trabalhar no programa de TV e por sugestão de uma amiga, para no mundo dos apps de relacionamento, com perfil no Tinder e tudo.

No meio de muitas situações engraçadas e inusitadas, online e offline, dois novos pretendentes aparecem: O "garoto" Roxter (interpretado por Leo Woodel), de 29 anos de idade e o professor de seus filhos, o Sr. Wallaker (interpretado por Chiwetel Ejiofor). E a situação que os dois aparecem em uma árvore, no parque, quando a Bridget fica agarrada e presa na árvore ao tentar fazer a pequena Mabel descer? Eu ri muito nessa cena.

E o Daniel (Hugh Grant) que de amor antigo da protagonista, virou o tiozão zueiro e engraçado dos filhos? Aquele que se "casa" com a coelho de pelúcia da Mabel e ensina a fazer drinks com nomes duvidosos ao Billy. Adorei! hehehe

Como disse na versão sem spoilers, no post anterior, o filme reflete como lidamos com as perdas, transformações e recomeços em nossas vidas. Quem nunca se viu na pele da Bridget Jones, mesmo que não tenha passado por todas as coisas que ela passou nos filmes anteriores e nesse filme?! Eu me identifiquei em muitas questões, principalmente na parte que envolvia paquerar e usar os apps e em outras questões da minha vida, que prefiro deixar em off.

O filme é o puro suco da "dramédia": você ri pra caramba por conta da Bridget ser a Bridget e não perder sua essência e vai se emocionar em muitas coisas e detalhes que fazem parte dessa transformação dela no período do luto pelo Mark, ao se envolver com o garoto e terminar com o professor. 

A trilha sonora então, é um show à parte: de Modern Love do Bowie à versão desplugada de "A Little Respect", só músicas incríveis embalam os momentos do filme - o que é uma característica dos filmes de Bridget Jones.

AVALIAÇÃO FINAL: Gosta de comédia e emoção? Vai pro cinema assistir o filme!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Pré-Estréia e Resenha do Filme: BRIDGET JONES - LOUCA PELO GAROTO

 


Ontem, dia 11 de fevereiro de 2025, eu tive uma das experiências mais legais (e inusitadas) da minha vida. Fui convidada por minha amiga Lia Camargo e pela Universal Pictures para uma pré-estreia exclusiva do novo filme da Bridget Jones - estrelado pela Renée Zellweger e grande elenco - no shopping Cidade Jardim. Detalhe: o dress code do evento era PIJAMA.

Esse foi o assunto dos últimos dias entre meu grupo de amigas, as #soltelias: "Qual pijama usar numa pré-estreia no shopping mais chique de São Paulo?" - e eu nunca tinha ido naquele shopping na minha vida. Pijama escolhido, depois do trabalho atravessei a cidade e fui pra lá encontrar as meninas.



Foi o maior encontro (em quantidade de participantes) das meninas - o grupo foi criado no whatsapp pela Lia para juntar mulheres solteiras ou divorciadas na faixa de 30/40 anos de idade e que moram aqui em São Paulo para poder sair juntas e criar novas amizades. Já tive momentos incríveis ao lado dessa mulherada que mudou a minha vida em 2024. Imagina 70 (sim, SETENTA!) mulheres de pijama numa sala de cinema com mimos pra ver esse filme? FOI INCRÍVEL!

 
Se eu fosse falar do filme em si (em uma versão sem spoilers) pra quem quer ver esse filme, que estreia oficialmente nos cinemas brasileiros amanhã, 13 de fevereiro, seria isso: "Bridget Jones, Louca pelo garoto" é o quarto filme da série e mostra momentos fortes que falam sobre perdas e recomeços na vida da personagem principal.

Bridget agora é viúva e mãe solo de duas crianças e tem que lidar com muitas coisas e transformações durante o processo de luto e reconstrução. Ela se redescobre como mulher em plena era dos dates e relacionamentos que começam em apps como o Tinder. Prepare-se para muitos momentos engraçados e emocionantes, que muitas de nós, mulheres, conseguimos nos identificar ao longo de nossas vidas.

Uma dica: só assistam. Vale muito a pena!
E logo logo eu solto a versão resenha #comspoilers do filme

Lia e Universal, obrigada pelo convite. Eu amei demais.

Seguem mais fotos dessa noite muito boa que foi a pré-estreia do filme.










terça-feira, 19 de abril de 2011

Humor Feminino

Foto: Carol Zoccoli


Seja na vida ou nos palcos, mulheres quebram paradigmas e mostram que são verdadeiras mestras no humor.

Quem não gosta de estar sempre com bom humor? E quem não tem sempre uma técnica para combater o mau humor? Durante o Risadaria 2011, o maior festival de humor da américa latina, muitas mulheres provaram que sabem fazer humor e sabem como viver com bom humor.

Sejam de outras gerações, como Dercy Gonçalves, Nair Bello, Claudia Jimenez e Fafy Siqueira, ou das novas gerações, surgidas de novos programas de TV ou do Stand Up Comedy, como Carol Zoccolli, Monica Iozzi, Mia Mello e Michelli Machado, as mulheres quebram antigos paradigmas e mostram ao mundo que fazer os outros rirem não é coisa exclusiva dos homens. “Ao contrário do que dizem, o humor feminino não sofreu uma ‘evolução’, pois isso é algo que começou e depois começou a ficar melhor. Têm mulheres que fizeram coisas incríveis no humor. O que está acontecendo agora é que estão aparecendo mais mulheres que estão fazendo humor”, diz Carol Zoccolli.

Se ainda há preconceito contra as mulheres que fazem humor? Segundo as próprias humoristas sim. O “politicamente correto” tenta barrar as mulheres que fazem humor de falar algumas coisas. Para a humorista Michelli Machado, “as pessoas ainda se assustam e falam que mulher não pode falar palavrão, fazer piada de sexo, de gay, de negro. São coisas que, aos poucos, estão começando a ser abolidas. Pois o ‘politicamente correto’ quer atrapalhar as mulheres que fazem humor. Mas a gente não se intimida com isso.”

Por que esse preconceito acontece? Nisso elas fazem uníssono: a mulher que é humorista intimida aos homens. Mesmo assim, ainda que sendo minoria em relação aos homens, elas provam que não tem limites para fazer as pessoas darem gargalhadas. No final do debate “mulheres no humor”, que aconteceu durante o Risadaria 2011, ficou claro que com ou sem preconceito, atraindo ou afastando os homens, trabalhando no "CQC", na Record, ou com stand-up em teatros e bares, a nova geração de comediantes mulheres veio para ficar e que mulher e humor são elementos que combinam.